O contexto do capítulo 14 de Romanos (contexto é quando você lê alguns versos antes e outros depois para entender a ideia como um todo, não apenas do verso isolado) indica que jamais foi a intenção de Paulo ir contra o ´´Sábado do 4o Mandamento´´, mas sim um dilema com relação aos “fracos na fé” (verso 1) na igreja de Roma. Paulo se referiu (verso 3) muito provavelmente aos dias de jejum e não ao sábado, que jamais foi o centro da discussão em Romanos 14, mas o julgamento INAPROPRIADO dos irmãos.
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Se você entender o contexto do começo da carta à Gálatas, nos capítulos anteriores, Paulo faz uma diferença entre as orientações da Lei Cerimonial que continuavam a ser praticadas, mesmo tendo sido cessados (interrompido) os sacrifícios depois da morte de Jesus. Na sequência Paulo mostra a inutilidade daquelas cerimônias (´´rudimentos fracos e pobres´´) introduzidas pelos judaizantes (Judeus que não criam na totalidade do sacrifício de Cristo). LEMBRE-SE QUE NA LEI MORAL NÃO EXISTEM CERIMÕNIAS! Paulo explica que a Lei Cerimonial tinha um propósito: mostrar a obra redentora de Cristo; nos Dez Mandamentos não há ordem para circuncidar, matar animais, ou outro ritual apontando a obra de expiação de Jesus.
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"dias, meses, tempos e anos" representam festas judaicas chamados de sábados (SHABATH = "cessar")
Este é um verso muito famoso e discutido, mas muito simples de entender. Pra começar leia Colossenses 2:13-14 - ´´E a vós outros, que estáveis mortos pelas vossas transgressões e pela incircuncisão da vossa carne, vos deu vida juntamente com ele, perdoando todos os nossos delitos; tendo cancelado o escrito de dívida, que era contra nós e que constava de ordenanças, o qual nos era prejudicial, removeu-o inteiramente, encravando-o na cruz´´. Veja que interessante, a luz do contexto (SEMPRE LEIA O CONTEXTO) Jesus crava na cruz nosso pecado, não a Sua Lei; os ´´escritos de dívidas´´ eram os pecados que foram perdoados cada vez que um pecador ia ao templo e matava seu animal no ritual do Tabernáculo. Agora você entende o verso 17, o que acontecia no Tabernáculo era a ´´sombra´´ do ´´corpo´´, que agora era de Jesus.